Rivers: Enza, Montone and Candigliano.
Rios: Enza, Montone and Candigliano.
Fiumi: Enza, Montone and Candigliano.
Rios: Enza, Montone and Candigliano.
Fiumi: Enza, Montone and Candigliano.
Were long months paddling, travelling, partying and socializing with Giovanni Landini in Portuguese lands with a trip to the Pyrenees halfway. We tried to drown him with water and wine, to make him lose the boat and the paddle several times, to get him to fall in love with a Portuguese woman with a moustache. But... nothing worked! He resisted all our tricks and traps. We had no other choice than accepting him as friend and strengthen the bonds between the Portuguese and the Italian kayakers.
No wonder and no surprise at all that four portuguese kayakers decided to fly to Italy in March of this year - 2010 - to enjoy the rivers around the birthplace of Gio, the beautiful city of Reggio Emilia. The idea was to get to know the rivers at the local club in the Apennines mountain range. We were aware that the cold temperatures would be an obstacle but on the other hand we were not expecting the melting ice water to increase the flow of the rivers that run down those valleys.
No wonder and no surprise at all that four portuguese kayakers decided to fly to Italy in March of this year - 2010 - to enjoy the rivers around the birthplace of Gio, the beautiful city of Reggio Emilia. The idea was to get to know the rivers at the local club in the Apennines mountain range. We were aware that the cold temperatures would be an obstacle but on the other hand we were not expecting the melting ice water to increase the flow of the rivers that run down those valleys.
Foram longos meses a remar, viajar, festejar, conviver com o Giovanni Landini por terras lusas com uma viagem aos Pirenéus à mistura. Tentamos afogá-lo com água e vinho, fazer com que ele perdesse o barco e a pagaia, várias vezes, que se apaixonasse por uma portuguesa de bigode, mas ... nada feito !!! Ele resistiu a todas as nossas manhas e armadilhas. A solução foi mesmo aceitá-lo como amigo e fortalecer as ligações entre os canoistas portugueses e italianos.
Fruto dessas amizades foi sem surpresa que 4 “kayakers” portugueses decidiram rumar a Itália em Março deste ano – 2010 - para se deliciarem com os rios à volta da terra natal do Gio, a bela cidade de Reggio Emilia. A ideia passava por conhecer os rios da casa dos canoistas do clube local na cordilheira dos Apeninos. Sabíamos que o frio ia ser um obstáculo mas por outro lado contávamos com a água de degelo para aumentar o caudal aos rios que correm por esses vales.
Fruto dessas amizades foi sem surpresa que 4 “kayakers” portugueses decidiram rumar a Itália em Março deste ano – 2010 - para se deliciarem com os rios à volta da terra natal do Gio, a bela cidade de Reggio Emilia. A ideia passava por conhecer os rios da casa dos canoistas do clube local na cordilheira dos Apeninos. Sabíamos que o frio ia ser um obstáculo mas por outro lado contávamos com a água de degelo para aumentar o caudal aos rios que correm por esses vales.
Sono stati lunghi mesi, a remare, viaggiare, festeggiare, quelli passati con Giovanni Landini in terre lusofone, oltre al viaggio fatto sui Pirenei. Abbiamo tentato di affogarlo con acqua e vino, gli abbiamo fatto perdere barca e pagaia diverse volte, l’abbiamo fatto innamorare di una portoghese baffuta, ma niente da fare!!! Ha resistito a tutte le nostre trappole e i nostri intrighi. La soluzione è stata alla fine accettarlo come amico e rafforzare il rapporto tra canoisti portoghesi e italiani.
Frutto di questa amicizia è stato senza sorprese che 4 “kayakers” portoghesi decidessero di affrontare l’italia in marzo quest’anno – 2010- per deliziarsi con i fiumi attorno alla terra natale di Gio, la bella città di Reggio EmÌlia. L’idea era di conoscere i fiumi di casa dei canoisti del club locale sulla catena degli appennini. Sapevamo che il freddo sarebbe stato un ostacolo ma d’altro canto contavamo com l’acqua della neve per aumentare la portata dei fiumi che attraversano queste valli.
Frutto di questa amicizia è stato senza sorprese che 4 “kayakers” portoghesi decidessero di affrontare l’italia in marzo quest’anno – 2010- per deliziarsi con i fiumi attorno alla terra natale di Gio, la bella città di Reggio EmÌlia. L’idea era di conoscere i fiumi di casa dei canoisti del club locale sulla catena degli appennini. Sapevamo che il freddo sarebbe stato un ostacolo ma d’altro canto contavamo com l’acqua della neve per aumentare la portata dei fiumi che attraversano queste valli.
Pasta alle GioMilano
Tony Words Dancing on the Street
Palavra, Bica and Teixeira at Ferrari Store
Teixeira at Castello Sforzesco
After a sleepless night, a low cost flight and an afternoon experiencing a few drinks in Milan we hit the road with Gio towards Reggio Emilia. We were all dreaming of a bed and a river the morning after ...
River Enza
Put in - Selvanizza
Take Out - Vetto
Distance - 15 Km (4 +11)
Difficulty - III+ / IV
Everything was doing well. The sun was warming that region of Italy as never before... oops... rewind... Actually, it was freezing cold and as we were getting closer to the valley where river Enza runs, the snow was taking over the scene. It looked like a picture most likely taken from inside a house with a fireplace or central heating. Still we decided to go ahead and let the kayaks along the put in. After equipping and while some were driving a car to the exit spot, others waited in a caffe drinking some hot cocoa.
As for the river itself, we shall divide it into two completely distinct sections. The first 4 km are fun, with a significant gradient that makes the river fast and some obstacles that require a careful navigation. Just as you hit the water care should be taken to a dam with two consecutive drops that form two retentive holes. A few metres downstream we reached the gorge where the before mentioned gradient can be noticed and where our slalom technique had to be brought out. Half an hour later the valley opened up and off we went to the “tourism” section. Slight accelerations, some rapids splitting the flat parts and a snow-white landscape.
Remains to be known what would be this river like with some more water flow :)
River Enza
Put in - Selvanizza
Take Out - Vetto
Distance - 15 Km (4 +11)
Difficulty - III+ / IV
Everything was doing well. The sun was warming that region of Italy as never before... oops... rewind... Actually, it was freezing cold and as we were getting closer to the valley where river Enza runs, the snow was taking over the scene. It looked like a picture most likely taken from inside a house with a fireplace or central heating. Still we decided to go ahead and let the kayaks along the put in. After equipping and while some were driving a car to the exit spot, others waited in a caffe drinking some hot cocoa.
As for the river itself, we shall divide it into two completely distinct sections. The first 4 km are fun, with a significant gradient that makes the river fast and some obstacles that require a careful navigation. Just as you hit the water care should be taken to a dam with two consecutive drops that form two retentive holes. A few metres downstream we reached the gorge where the before mentioned gradient can be noticed and where our slalom technique had to be brought out. Half an hour later the valley opened up and off we went to the “tourism” section. Slight accelerations, some rapids splitting the flat parts and a snow-white landscape.
Remains to be known what would be this river like with some more water flow :)
Depois de uma noite sem dormir, de uma viagem de “low cost” e de uma tarde a experimentar algumas bebidas por Milão fizemo-nos à estrada com o Gio em direcção a Reggio Emilia. Sonhávamos com uma cama e com um rio para o dia seguinte ...
Rio Enza
Entrada – Selvanizza
Saida – Vetto
Distancia – 15 Km (4+11)
Dificuldade – III+ / IV
Tudo corria bem. O sol aquecia aquela zona de Itália como nunca visto nesta altura ... OPS !!! Rewind !!! ... Estava um frio de rachar e à medida que nos íamos aproximando do vale, no qual se situa o rio Enza, a neve ia tomando conta do cenário. Parecia um postal daqueles que inevitavelmente seria tirado do interior de uma casa com lareira ou aquecimento central. Decidimos avançar e ir descarregar os kayaks junto da entrada. Equipamo-nos e enquanto uns iam colocar um carro no local de saída outros aguardavam no café ao sabor de um cacau bem quente.
Quanto ao rio podemo-lo dividir em dois troços completamente distintos. Os primeiros 4 km são animados, com uma pendente significativa que torna o rio veloz e com alguns obstáculos que obrigam a uma navegação cuidada. Logo à entrada destaque para um açude com dois saltos consecutivos que formam dois rolos retentivos. Meia dúzia de remadas e entramos na tal garganta aonde se nota o desnível e necessitamos de colocar a nossa técnica de slalom em funcionamento. Meia hora depois o vale abre e começamos a parte de passeio. Pequenas acelerações, alguns rápidos a dividirem as partes lisas e uma paisagem completamente branca fruto da neve que apanhamos.
Fica por saber como será este rio com bastante água :)
Rio Enza
Entrada – Selvanizza
Saida – Vetto
Distancia – 15 Km (4+11)
Dificuldade – III+ / IV
Tudo corria bem. O sol aquecia aquela zona de Itália como nunca visto nesta altura ... OPS !!! Rewind !!! ... Estava um frio de rachar e à medida que nos íamos aproximando do vale, no qual se situa o rio Enza, a neve ia tomando conta do cenário. Parecia um postal daqueles que inevitavelmente seria tirado do interior de uma casa com lareira ou aquecimento central. Decidimos avançar e ir descarregar os kayaks junto da entrada. Equipamo-nos e enquanto uns iam colocar um carro no local de saída outros aguardavam no café ao sabor de um cacau bem quente.
Quanto ao rio podemo-lo dividir em dois troços completamente distintos. Os primeiros 4 km são animados, com uma pendente significativa que torna o rio veloz e com alguns obstáculos que obrigam a uma navegação cuidada. Logo à entrada destaque para um açude com dois saltos consecutivos que formam dois rolos retentivos. Meia dúzia de remadas e entramos na tal garganta aonde se nota o desnível e necessitamos de colocar a nossa técnica de slalom em funcionamento. Meia hora depois o vale abre e começamos a parte de passeio. Pequenas acelerações, alguns rápidos a dividirem as partes lisas e uma paisagem completamente branca fruto da neve que apanhamos.
Fica por saber como será este rio com bastante água :)
Dopo una notte senza sonno, un viaggio “low cost” e un pomeriggio a provare bevande per milano, abbiamo fatto strada con Gio in direzione di Reggio Emilia. Sognavamo un letto e un fiume per il giorno seguente ...
Fiume Enza
Imbarco – Selvanizza
Uscita – Vetto
Distanza – 15 Km (4+11)
Difficoltà – III+ / IV
Tutto sembrava buono, il sole scaldava quella zona d’Italia come mai in quest’epoca ... OPS !!! Rewind !!! ... C’era un freddo da spezzarsi e più ci avvicinavamo alla valle in cui corre l’enza, più la neve s’impadroniva dello scenario. Sembrava una cartolina di quelli che vanno visti in una casa con caminetto o riscaldamento. Abbiamo deciso di avanzare e scaricare le barche vicino all’imbarco. Ci siamo equipaggiati e mentre alcuni si occupavano del recupero gli altri aspettavano in un bar con una cioccolata calda...
Tornando al fiume, possiamo dividerlo in due tratti distinti. I primi 4 km sono animati con una buona pendente e alcuni ostacoli che obbligano ad una navigazione attenta. Subito dopo l’entrata attenzione ad uno sbarramento con due salti consecutivi che formano due buchi con ritorno. Mezza dozzina di pagaiate ed entriamo nella gola dove si nota il dislivello e bisogna far funzionare la nostra tecnica di slalom. Mezz’ora dopo la valle si apre e cominciamo la parte di turismo. Piccole accelerazioni, alcune rapide tra parti piatte e un paesaggio completamente bianco frutto della neve che abbiamo incontrato.
Resta da sapere come sarà il fiume con molta acqua :)
Fiume Enza
Imbarco – Selvanizza
Uscita – Vetto
Distanza – 15 Km (4+11)
Difficoltà – III+ / IV
Tutto sembrava buono, il sole scaldava quella zona d’Italia come mai in quest’epoca ... OPS !!! Rewind !!! ... C’era un freddo da spezzarsi e più ci avvicinavamo alla valle in cui corre l’enza, più la neve s’impadroniva dello scenario. Sembrava una cartolina di quelli che vanno visti in una casa con caminetto o riscaldamento. Abbiamo deciso di avanzare e scaricare le barche vicino all’imbarco. Ci siamo equipaggiati e mentre alcuni si occupavano del recupero gli altri aspettavano in un bar con una cioccolata calda...
Tornando al fiume, possiamo dividerlo in due tratti distinti. I primi 4 km sono animati con una buona pendente e alcuni ostacoli che obbligano ad una navigazione attenta. Subito dopo l’entrata attenzione ad uno sbarramento con due salti consecutivi che formano due buchi con ritorno. Mezza dozzina di pagaiate ed entriamo nella gola dove si nota il dislivello e bisogna far funzionare la nostra tecnica di slalom. Mezz’ora dopo la valle si apre e cominciamo la parte di turismo. Piccole accelerazioni, alcune rapide tra parti piatte e un paesaggio completamente bianco frutto della neve che abbiamo incontrato.
Resta da sapere come sarà il fiume con molta acqua :)
Very Cold
Enza Valley
On the way to the begining
Put In
Enza River
Giovanni Landini "Pataniskas"
Roberto Bassi
Pedro Teixeira
" Snowing Like Hell "
Ricardo Inverno "Ricky"
António Palavra SnowKayaking
Going Home
River Montone
Put in - San Benedetto in Alpe
Take Out - Bocconi
Distance - 8 km
Difficulty - IV + (V)
Beautiful! Just brutal!
A fairly complete section. A course with an excellent gradient that sets the velocity of the water flow throughout the whole running. Filled with drops, ledges, technical passages, strong and demanding rapids, this river runs down a narrow valley. The landscape is stunning and even though we knew there is a road that follows the river nearby, the gorge gives us an intense feeling of isolation.
Emphasis for three passages that inevitably will catch your attention. 1) an unrunnable, strainer like, which can be easily portaged by the right side, 2) a class V that requires technique and care at the bottom, 3) Brusia´s drop at the end of the course and undoubtedly the cherry on the top of the cake. Notice that some passages in the river can be obstructed by trees. Actually we had to portage an appealing rapid by the left side due to these sweepers.
We could not finish without mentioning both natural and human characteristics that this region has to offer to those who visit it. Very nice...
No doubt, the river everyone was dreaming of!
Put in - San Benedetto in Alpe
Take Out - Bocconi
Distance - 8 km
Difficulty - IV + (V)
Beautiful! Just brutal!
A fairly complete section. A course with an excellent gradient that sets the velocity of the water flow throughout the whole running. Filled with drops, ledges, technical passages, strong and demanding rapids, this river runs down a narrow valley. The landscape is stunning and even though we knew there is a road that follows the river nearby, the gorge gives us an intense feeling of isolation.
Emphasis for three passages that inevitably will catch your attention. 1) an unrunnable, strainer like, which can be easily portaged by the right side, 2) a class V that requires technique and care at the bottom, 3) Brusia´s drop at the end of the course and undoubtedly the cherry on the top of the cake. Notice that some passages in the river can be obstructed by trees. Actually we had to portage an appealing rapid by the left side due to these sweepers.
We could not finish without mentioning both natural and human characteristics that this region has to offer to those who visit it. Very nice...
No doubt, the river everyone was dreaming of!
Rio Montone
Entrada – San Benedetto in Alpe
Saida – Bocconi
Distancia – 8 Km
Dificuldade – IV+(V)
Lindo !!! Simplesmente brutal !!!
Um troço bastante completo. Um percurso com uma excelente pendente que marca sempre presença na velocidade que a água leva e que consequentemente nos transmite durante toda a descida. Repleto de saltos, lajes, passagens técnicas, rápidos fortes e exigentes, este rio corre ao longo de um vale estreito e muito encaixado. A paisagem é formidável e apesar de sabermos que temos uma estrada que acompanha o rio bem no alto da montanha a garganta dá-nos uma sensação intensa de isolamento.
Realce para 3 passagens que inevitavelmente se destacam de todas as outras. 1) um infranqueável, género entalador, que facilmente se consegue portear pela direita; 2) o passo de V que exige técnica e cuidado na recepção; 3) Salto de Brusia que finaliza a descida e é sem dúvida a cereja no topo do bolo. Refira-se ainda que algumas passagens no rio podem estar sifonadas por árvores. Na nossa descida fomos obrigados a transpor um rápido apetitoso pela margem esquerda devido a esses sifões móveis.
Para finalizar, seria uma injustiça não mencionar toda a envolvência, tanto natural como humana, que esta região oferece a quem por lá passa. Muito bonita ...
Sem duvida, o rio com que todos sonhávamos !!!
Entrada – San Benedetto in Alpe
Saida – Bocconi
Distancia – 8 Km
Dificuldade – IV+(V)
Lindo !!! Simplesmente brutal !!!
Um troço bastante completo. Um percurso com uma excelente pendente que marca sempre presença na velocidade que a água leva e que consequentemente nos transmite durante toda a descida. Repleto de saltos, lajes, passagens técnicas, rápidos fortes e exigentes, este rio corre ao longo de um vale estreito e muito encaixado. A paisagem é formidável e apesar de sabermos que temos uma estrada que acompanha o rio bem no alto da montanha a garganta dá-nos uma sensação intensa de isolamento.
Realce para 3 passagens que inevitavelmente se destacam de todas as outras. 1) um infranqueável, género entalador, que facilmente se consegue portear pela direita; 2) o passo de V que exige técnica e cuidado na recepção; 3) Salto de Brusia que finaliza a descida e é sem dúvida a cereja no topo do bolo. Refira-se ainda que algumas passagens no rio podem estar sifonadas por árvores. Na nossa descida fomos obrigados a transpor um rápido apetitoso pela margem esquerda devido a esses sifões móveis.
Para finalizar, seria uma injustiça não mencionar toda a envolvência, tanto natural como humana, que esta região oferece a quem por lá passa. Muito bonita ...
Sem duvida, o rio com que todos sonhávamos !!!
Fiume Montone
Imbarco – San Benedetto in Alpe
Sbarco – Bocconi
Distanza – 8 Km
Difficoltà – IV+(V)
Bello! Semplicemente spettacolare.
Un tratto completo, un percorso con un’ottima pendente che si sente sempre nella velocità dell’acqua e che ci fa viaggiare durante tutta la discesa. Pieno di salti, scivoli, passaggi tecnici, rapide forti, esigenti, questo fiume scorre in una valle stretta e molto scavata. Il paesaggio è formidabile e anche se sappiamo che c’è una strada a lato del fiume più in alto, ci da una grande sensazione di isolamento.
Degni di nota tre passaggi che inevitabilmente si distaccano da tutti gli altri: 1) un impraticabile del tipo ad incastro che si trasborda facilmente a destra. 2) il passaggio di V che richiede tecnica e attenzione sulla ricezione; 3) lo scivolone della Brusia che mette fine alla discesa e senza dubbi è la ciliegia sulla torta. Va detto che altri passaggi nel fiume possono essere sifonate da alberi. Nella nostra discesa abbiamo dovuto trasbordare una rapida appetitosa sulla riva sinistra a causa di uno di questi tronchi.
Per finire, sarebbe ingiusto non menzionare tutta l’accoglienza naturale ed umana che questa regione offre a chi vi passa. Molto bella ...
Senza dubbio il fiume che tutti sognavamo!!!
Imbarco – San Benedetto in Alpe
Sbarco – Bocconi
Distanza – 8 Km
Difficoltà – IV+(V)
Bello! Semplicemente spettacolare.
Un tratto completo, un percorso con un’ottima pendente che si sente sempre nella velocità dell’acqua e che ci fa viaggiare durante tutta la discesa. Pieno di salti, scivoli, passaggi tecnici, rapide forti, esigenti, questo fiume scorre in una valle stretta e molto scavata. Il paesaggio è formidabile e anche se sappiamo che c’è una strada a lato del fiume più in alto, ci da una grande sensazione di isolamento.
Degni di nota tre passaggi che inevitabilmente si distaccano da tutti gli altri: 1) un impraticabile del tipo ad incastro che si trasborda facilmente a destra. 2) il passaggio di V che richiede tecnica e attenzione sulla ricezione; 3) lo scivolone della Brusia che mette fine alla discesa e senza dubbi è la ciliegia sulla torta. Va detto che altri passaggi nel fiume possono essere sifonate da alberi. Nella nostra discesa abbiamo dovuto trasbordare una rapida appetitosa sulla riva sinistra a causa di uno di questi tronchi.
Per finire, sarebbe ingiusto non menzionare tutta l’accoglienza naturale ed umana che questa regione offre a chi vi passa. Molto bella ...
Senza dubbio il fiume che tutti sognavamo!!!
Put In
Pedro Teixeira
Pedro Teixeira
Montone River
Pedro Santos "Bica"
Warming at the Sun
Pedro Santos "Bica"
Giovanni Landini "Pataniskas"
António Palavra "TonyWords"
Pedro Santos "Bica"
Montone River
Filippo Landini
António Palavra "TonyWords"
Giovanni Landini "Pataniskas"
"lo scivolone della Brusia"
Ricardo Inverno "Ricky"
Pedro Santos "Bica"
River Candigliano
Put in - Piobbico
Take Out - Abbadia di Naro
Distance - 5 km
Difficulty - III + / IV (V)
After some "arguing" about potential rivers to run on our fourth day on “pasta” territory we chose to head south to meet Marcello Muzzi, another Italian pal that we met back in Portugal. The previous day he had driven a long way to paddle the Montone with us, so it was our turn to pay back and paddle with him once again before returning home.
The surprise that Marcello had for us was certainly very pleasant and worthy of the long journey. The river Candigliano can and should be divided into two distinct sections. Both beautiful and fun but totally different as far as grade of difficulty and isolation are concerned. The first section starts with a fast navigation, resulting of the river’s gradient, and until the "Salto Della Marmitta Del Diavolo" (Devil’s boiling pot drop) we paddle a smooth Class III. From this drop on the technical difficulty increases, requiring a more careful navigation, although the banks are always very wide and in stratified rock which allow quick and safe inspection of the rapids. Still in the first section, emphasis to a very snotty passage, with a senseless bottom that we decided to portage. We prefer not to call it unrunnable because possibly with plenty of water the line would be quieter. Another challenging passage, which marks the end of this first section, is the rapid of 'Scalinata' which, despite not being technically difficult, has a tricky bottom that may divert us from the wished line and lead us to an undercut on the right side. Safety is recommended on the left bank.
In the second section of this course - the gorge of Naro - the scenario and type of navigation changes completely. The wide valley and white rock are replaced by a very narrow gorge of red, stratified rock. The rapids start to consist mainly of small drops, with an almost straight row of two or three at the beginning of this section. As we get closer to the exit, we get a few quiet areas and to shutdown the odyssey, time for a final short drop.
Once again an awesome river in a very beautiful region ...
Put in - Piobbico
Take Out - Abbadia di Naro
Distance - 5 km
Difficulty - III + / IV (V)
After some "arguing" about potential rivers to run on our fourth day on “pasta” territory we chose to head south to meet Marcello Muzzi, another Italian pal that we met back in Portugal. The previous day he had driven a long way to paddle the Montone with us, so it was our turn to pay back and paddle with him once again before returning home.
The surprise that Marcello had for us was certainly very pleasant and worthy of the long journey. The river Candigliano can and should be divided into two distinct sections. Both beautiful and fun but totally different as far as grade of difficulty and isolation are concerned. The first section starts with a fast navigation, resulting of the river’s gradient, and until the "Salto Della Marmitta Del Diavolo" (Devil’s boiling pot drop) we paddle a smooth Class III. From this drop on the technical difficulty increases, requiring a more careful navigation, although the banks are always very wide and in stratified rock which allow quick and safe inspection of the rapids. Still in the first section, emphasis to a very snotty passage, with a senseless bottom that we decided to portage. We prefer not to call it unrunnable because possibly with plenty of water the line would be quieter. Another challenging passage, which marks the end of this first section, is the rapid of 'Scalinata' which, despite not being technically difficult, has a tricky bottom that may divert us from the wished line and lead us to an undercut on the right side. Safety is recommended on the left bank.
In the second section of this course - the gorge of Naro - the scenario and type of navigation changes completely. The wide valley and white rock are replaced by a very narrow gorge of red, stratified rock. The rapids start to consist mainly of small drops, with an almost straight row of two or three at the beginning of this section. As we get closer to the exit, we get a few quiet areas and to shutdown the odyssey, time for a final short drop.
Once again an awesome river in a very beautiful region ...
Rio Candigliano
Entrada – Piobbico
Saida – Abbadia di Naro
Distancia – 5 Km
Dificuldade – III+/IV (V)
Depois de muita “discussão” em torno dos possíveis rios que existiam para navegar no nosso quarto dia por terras “macarrónicas” optamos por rumar a sul ao encontro do Marcello Muzzi, outro compincha italiano que conhecemos em Portugal. No dia anterior ele tinha feito uma longa viagem para remar connosco o Montone, como tal cabia-nos a nós retribuir essa missão e remarmos com ele mais uma vez antes de zarparmos.
A surpresa que o Marcello tinha reservado para nós foi sem dúvida bastante agradável e justificou muito bem a longa jornada. O rio Candigliano pode e deve ser dividido em duas partes distintas. Ambas muito bonitas e divertidas mas totalmente diferentes em termos de grau de dificuldade e de isolamento. A primeira parte começa por uma navegação rápida, fruto da pendente do leito do rio, e até ao “Salto della Marmitta del Diavolo” remamos à vista um suave classe III. A partir deste salto as passagens começam a aumentar de dificuldade, exigindo uma navegação mais atenta, porém as margens são sempre muito abertas e em rocha estratificada o que permite inspeccionar todos os rápidos de uma forma rápida e segura. Pelo meio desta primeira parte destaque ainda para uma passagem muito feia, com uma recepção sem nexo e que nós decidimos portear. Preferimos não designá-la por infranqueável pois possivelmente com muita água a linha fica mais tranquila. Outra passagem marcante, que assinala o final desta primeira parte, é o rápido da “scalinata” que apesar de não ser tecnicamente difícil tem uma recepção manhosa que nos tira da linha desejada e pode-nos projectar para uma drossagem do lado direito. Aconselha-se segurança na margem esquerda.
Na segunda parte deste troço, a garganta de Naro, o cenário e o tipo de navegação alteram-se por completo. O vale aberto e de rocha branca dá lugar a uma estreitíssima garganta de rocha vermelha também estratificada. Os rápidos passam a ser maioritariamente constituídos por pequeno saltos, havendo uma sequência quase consecutiva de dois ou três no início desta secção. À medida que nos vamos aproximando do final as passagens vão se intercalando com zonas calmas e a fechar a odisseia lugar ainda para um pequeno salto.
Uma vez mais um rio em grande numa zona muito bonita ...
Entrada – Piobbico
Saida – Abbadia di Naro
Distancia – 5 Km
Dificuldade – III+/IV (V)
Depois de muita “discussão” em torno dos possíveis rios que existiam para navegar no nosso quarto dia por terras “macarrónicas” optamos por rumar a sul ao encontro do Marcello Muzzi, outro compincha italiano que conhecemos em Portugal. No dia anterior ele tinha feito uma longa viagem para remar connosco o Montone, como tal cabia-nos a nós retribuir essa missão e remarmos com ele mais uma vez antes de zarparmos.
A surpresa que o Marcello tinha reservado para nós foi sem dúvida bastante agradável e justificou muito bem a longa jornada. O rio Candigliano pode e deve ser dividido em duas partes distintas. Ambas muito bonitas e divertidas mas totalmente diferentes em termos de grau de dificuldade e de isolamento. A primeira parte começa por uma navegação rápida, fruto da pendente do leito do rio, e até ao “Salto della Marmitta del Diavolo” remamos à vista um suave classe III. A partir deste salto as passagens começam a aumentar de dificuldade, exigindo uma navegação mais atenta, porém as margens são sempre muito abertas e em rocha estratificada o que permite inspeccionar todos os rápidos de uma forma rápida e segura. Pelo meio desta primeira parte destaque ainda para uma passagem muito feia, com uma recepção sem nexo e que nós decidimos portear. Preferimos não designá-la por infranqueável pois possivelmente com muita água a linha fica mais tranquila. Outra passagem marcante, que assinala o final desta primeira parte, é o rápido da “scalinata” que apesar de não ser tecnicamente difícil tem uma recepção manhosa que nos tira da linha desejada e pode-nos projectar para uma drossagem do lado direito. Aconselha-se segurança na margem esquerda.
Na segunda parte deste troço, a garganta de Naro, o cenário e o tipo de navegação alteram-se por completo. O vale aberto e de rocha branca dá lugar a uma estreitíssima garganta de rocha vermelha também estratificada. Os rápidos passam a ser maioritariamente constituídos por pequeno saltos, havendo uma sequência quase consecutiva de dois ou três no início desta secção. À medida que nos vamos aproximando do final as passagens vão se intercalando com zonas calmas e a fechar a odisseia lugar ainda para um pequeno salto.
Uma vez mais um rio em grande numa zona muito bonita ...
Fiume Candigliano
Imbarco – Piobbico
Sbarco – Abbadia di Naro
Distanza – 5 Km
Difficoltà – III+/IV (V)
Dopo molto discutere circa i fiumi possibili presenti e navigabili nel nostro quarto giorno nella terra dei maccheroni, abbiamo optato per spostarci a sud ed incontrare Marcello Muzzi, un altro guaglione italiano che abbiamo conosciuto in Portogallo. Il giorno prima lui aveva fatto un viaggio lungo per remare con noi il Montone, poer questo toccava a noi restituire la missione e remare con lui un’altra volta prima di ripartire.
La sorpresa che Marcello aveva tenuto per noi è stata senza dubbio molto bella e ha giustificato molto bene la lunga giornata. Il fiume Candigliano può e deve essere diviso in due parti distinte. Entrambe molto belle ma totalmente differenti in termini di grado di difficoltà e isolamento.La prima parte comincia con una navigazione rapida, frutto della pendenza del letto del fiume, fino al salto della “Marmitta del Diavolo” abbiamo remato a vista un dolce terzo grado. A partire da questo salto i passaggi cominciano a salire di difficoltà e a richiedere una navigazione più attenta, anche se i margini sono sempre aperti e su rocce stratificate che permettono di ispezionare tutte le rapide in modo veloce e sicuro. A metà di questa prima parte va sottolineato un passaggio molto brutto con una ricezione senza spazio che abbiamo deciso di trasbordare. Abbiamo preferito descriverla come impraticabile anche se con più acqua forse la linea diventa più tranquilla. Un altro passaggio da notare, che segna la fine della prima parte è la rapida della scalinata che anche se non è tecnicamente molto difficile ha una ricezione problematica che ci toglie dalla linea designata e può portarci contro una nicchia sul lato destro. Si consiglia sicura sul lato sinistro.
Nella seconda parte di questo tratto, la gola di Naro, lo scenario e la navigazione cambiano completamente. La valle aperta e di roccia bianca cede il posto ad una strettissima gola di roccia rossa stratificata anch’essa. Le rapide divengono principalmente piccoli salti e c’è una sequenza consecutiva di due o tre all’inizio della sezione. Pian piano che ci approssimiamo al finale i passaggi si alternano con zone calme e a chiudere l’odissea c’è ancora un piccolo salto.
Ancora una volta un grande fiume in una zona molto bella ...
Grazie ragazzi !!!
Gio, Marcello, Filippo, Roberto, Giani, Bonda, Landini Family, … Grazie Mille !!!
Imbarco – Piobbico
Sbarco – Abbadia di Naro
Distanza – 5 Km
Difficoltà – III+/IV (V)
Dopo molto discutere circa i fiumi possibili presenti e navigabili nel nostro quarto giorno nella terra dei maccheroni, abbiamo optato per spostarci a sud ed incontrare Marcello Muzzi, un altro guaglione italiano che abbiamo conosciuto in Portogallo. Il giorno prima lui aveva fatto un viaggio lungo per remare con noi il Montone, poer questo toccava a noi restituire la missione e remare con lui un’altra volta prima di ripartire.
La sorpresa che Marcello aveva tenuto per noi è stata senza dubbio molto bella e ha giustificato molto bene la lunga giornata. Il fiume Candigliano può e deve essere diviso in due parti distinte. Entrambe molto belle ma totalmente differenti in termini di grado di difficoltà e isolamento.La prima parte comincia con una navigazione rapida, frutto della pendenza del letto del fiume, fino al salto della “Marmitta del Diavolo” abbiamo remato a vista un dolce terzo grado. A partire da questo salto i passaggi cominciano a salire di difficoltà e a richiedere una navigazione più attenta, anche se i margini sono sempre aperti e su rocce stratificate che permettono di ispezionare tutte le rapide in modo veloce e sicuro. A metà di questa prima parte va sottolineato un passaggio molto brutto con una ricezione senza spazio che abbiamo deciso di trasbordare. Abbiamo preferito descriverla come impraticabile anche se con più acqua forse la linea diventa più tranquilla. Un altro passaggio da notare, che segna la fine della prima parte è la rapida della scalinata che anche se non è tecnicamente molto difficile ha una ricezione problematica che ci toglie dalla linea designata e può portarci contro una nicchia sul lato destro. Si consiglia sicura sul lato sinistro.
Nella seconda parte di questo tratto, la gola di Naro, lo scenario e la navigazione cambiano completamente. La valle aperta e di roccia bianca cede il posto ad una strettissima gola di roccia rossa stratificata anch’essa. Le rapide divengono principalmente piccoli salti e c’è una sequenza consecutiva di due o tre all’inizio della sezione. Pian piano che ci approssimiamo al finale i passaggi si alternano con zone calme e a chiudere l’odissea c’è ancora un piccolo salto.
Ancora una volta un grande fiume in una zona molto bella ...
Put In
Giovanni & Marcello
Marcello Muzzi
Pedro Teixeira
Pedro Santos "Bica"
Ricardo Inverno "Ricky"
Pedro Santos "Bica"
Pedro Santos "Bica"
Giovanni Landini "Pataniskas"
Pedro Teixeira
António Palavra "TonyWords"
Marcello Muzzi
Filippo Landini
River Candigliano
Filippo Landini
Ricardo Inverno "Ricky"
River Candigliano
Giovanni Landini "Pataniskas"
António Palavra "TonyWords"
Pedro Santos "Bica"
Giovanni Landini "Pataniskas"
Ricardo Inverno "Ricky"
Pedro Santos "Bica"
River Candigliano
Marcello, Filippo & Ricky
Grazie ragazzi !!!
Gio, Marcello, Filippo, Roberto, Giani, Bonda, Landini Family, … Grazie Mille !!!
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6 comentários:
belas fotos!
Esta malta nao trabalha?
"Esta malta nao trabalha?"
Infelizmente mais do que queriamos :) Senão era sempre a ripar por esse mundo fora. Venha o euro milhões ...
;)
Mais vale de férias e com frio do que a trabalhar e com calor :-)
¡¡Espectaculares fotos!!, especialmente las de la nieve. Esos ríos parecen muy bellos y el paisaje, pese a ser invernal, es majestuoso.
Organizáis unos viajes muy buenos. ¡¡Salud a todos!!
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